24 março 2010

O Mistério da Mulher de Branco

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Classificação 12 anos
Suspense
Assassinato e conflitos

O conto é uma obra fictícia e não tem relação alguma com pessoas ou fatos reais, qualquer semelhança trata-se de uma coincidência.

História aterrorizante sobre o Mistério da Mulher de Branco... Abaixo uma prévia, confira!


"Em noite de lua cheia ouvem-se gritos dentro do cemitério e dizem ainda que uma mulher vestida toda de branco sempre pega o primeiro táxi e segue em direção a esses gritos, todas as vezes misteriosamente, ela desaparece em meio aos túmulos.
Muito já foi dito sobre a lenda, mas seria isso apenas uma lenda ou de fato a temida mulher de branco viveu entre nós?..."
 
Começarei aqui a contar o que muita gente teme e com razão devem temer, pois o que perambula pelas ruas em diversos lugares nas belas noites de lua cheia não é uma visão ou uma alucinação, tenham cuidado, pois o mal toma as mais doces e inocentes formas.
Chamo-me Ramiro tenho hoje 32 anos, nasci no ano de 1976 exatamente no dia 29 de junho, regido sobre o signo câncer e fruto indesejado de uma relação. Meu pai sempre foi um bêbado, pouco se importava com a gravidez de minha mãe. Pelo menos foi o que me disseram.
Minha mãe era muito mística, acreditava no poder do sobrenatural uma vez que a origem da família dela se misturava com a cultura celta, trazendo deste povo diversos rituais que até hoje ninguém entende.
Perdi minha mãe logo que nasci, de princípio meus tios haviam me dito que era complicação de parto, mas pouco antes de minha tinha falecer, quando eu já tinha 18 anos ela me contou o que realmente aconteceu.
Era 29 de Junho de 1976 minha mãe estava grávida de mim a poucos dias de dar a luz, já que o programado era para dia 2 de julho em função da mudança da posição dos planetas.
Neste dia minha mãe, que se chamava Celeste, teve que ficar até mais tarde em seu trabalho.
Era uma noite bela de lua cheia, o relógio já indicava 10 da noite, muito tarde para voltar para casa sozinha, minha mãe Celeste decidiu tomar um táxi e retornar segura.
Numa rua próxima ao seu trabalho logo avistou um taxista e logo tratou de entrar no veículo e rapidamente passar o endereço de destino.
No caminho o motorista Joaquim foi descobrindo mais sobre a vida de Celeste, e notando seu amor por aquela criança que estava para nascer.
Joaquim foi desenvolvendo em sua mente desejos e mais desejos no corpo de Celeste, pois era uma mulher esbelta e bonita.
Ao chegar próximo de um cemitério, desligou seu veículo e disse a Celeste que teriam que descer, pois o carro estaria com problemas.
Celeste ficou assustada e quis ajudar Joaquim. Tudo não passou de um plano para que o motorista pudesse abusar da jovem mãe.  
 
Joaquim logo que saiu do carro dominou Celeste ameaçando-a com uma faca. Celeste tentou gritar, mas Joaquim mostrou que não estava brincando e fez um corte no braço da jovem.
O motorista arrastou Celeste para dentro do cemitério, tapando sua boca com as mãos e logo a amordaçando com uma camiseta velha que possuía no táxi.
No escuro e tenebroso cemitério Joaquim espancou Celeste que sem conseguir reagir caiu ainda acordada sobre um túmulo abandonado.
Com suas mãos ásperas e grosseiras, Joaquim bruscamente introduziu na vagina de Celeste, encontrou o bebê mais a fundo e com voracidade agarrou-o e puxou para fora, rasgando a pele de Celeste, sem o mínimo de pena.
O belo vestido branco de Celeste foi manchado pelo sangue que escorria por todo seu corpo.
O bebê já estava em posição de parto, pronto para conhecer o mundo e foi retirado ventre de sua mãe. Celeste não conseguir esboçar qualquer reação em meio a tanta dor e tanto sangue que escorria por cima do túmulo.
A criança recém nascida sob circunstâncias tão trágicas e dolorosas sou eu.
Minha mãe ainda consciente foi abusada sexualmente e não agüentando os ferimentos e o desespero ao ver seu filho ser retirado daquela maneira acabou falecendo.
Joaquim me deixou ainda bebê do lado do corpo de minha mãe, acreditando que eu fosse morrer durante a noite, mas sobrevivi, pois fui encontrado logo pela manhã por funcionários do cemitério.
Joaquim foi preso pouco tempo depois e confessou tudo. O plano de assassinato foi armado pelo meu pai que era amigo do dono da empresa onde minha mãe trabalhava e também de Joaquim.
Meu pai era colega de Joaquim e ambos dividiam o mesmo ponto de táxi e nunca mais foi encontrado e eu por ironia do destino me tornei um taxista, na esperança de reencontrar minha mãe.
Eu sei que o que dizem sobre a temida Mulher de Branco é verdade, pois ela não cumpriu sua missão em vida.
Dia após dia tentei de todas as maneiras encontrar o espírito de minha mãe perdido entre os túmulos do cemitério até que desiste, mas até que um dia conheci um centro de umbanda que me ajudou e muito...
Realizamos vários trabalhos até que em uma noite de lua cheia assim como no dia do assassinato dela, eu tive a pior experiência de minha vida.

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